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Caminhos de Damasco desiste da gestão do Hospital Municipal Nossa Senhora do Monte Serrat, em Salto

Alegação da O.S. foi que o valor repassado pela prefeitura não cobre os valores para uma gestão correta e eficiente. Assim, a Caminhos de Damasco não participarĂĄ do novo edital emergencial.

Por Wellington Caposi em 20/09/2021 às 19:35:42

Numa reunião fechada acontecida na CĂąmara de Vereadores de Salto, os gestores da O.S. Caminhos de Damasco (Andréia e Jones) estiveram respondendo questionamentos dos vereadores sobre o dia-a-dia da gestão hospitalar. Das vĂĄrias questões respondidas, chamou atenção do TERRATAVARES, a fala do gestor da O.S. iniciada com a explicação que a proposta da Caminho de Damasco para a gestão do hospital, se baseou num termo de referĂȘncia que norteava o edital emergencial e, como não houve visita técnica para que o preço ofertado fosse coerente com o serviço a ser oferecido, todos os custos apresentados na proposta foram baseados apenas e tão somente nesse termo de referĂȘncia anexo ao edital emergencial. Na verdade, o termo de referĂȘncia é apenas um parĂąmetro norteador apresentado pela prefeitura. Uma visita técnica seria de suma importĂąncia para referendar os parĂąmetros apresentados e projetar valores próximos à realidade.

Assim sendo, no decorrer desses Ășltimos meses, a O.S. percebeu que a realidade encontrada no hospital mostrava que a necessidade real não era bem aquela descrita naquele termo de referĂȘncia. Por conseqĂŒĂȘncia, a contas não fecharam. Outras explicações sucederam a este fato...

Em princĂ­pio, a Caminhos de Damasco vislumbrava um projeto de gestão do hospital de cinco anos, mas diante desse panorama não hĂĄ uma sustentabilidade para prosseguir. Segundo o gestor, não hĂĄ interesse da Caminho de Damasco em participar no novo edital emergencial que vai ser proposto, uma vez que o contrato com a O.S. termina agora em outubro.

Também foi incisivo em afirmar que a Caminho de Damasco, dentro da sua responsabilidade, vai continuar se trabalho até o Ășltimo dia previsto em contrato, para que o municĂ­pio, a Secretaria da SaĂșde e principalmente que os cidadãos saltenses não sejam prejudicados.

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